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0%Já pensou fazer uma viagem em que você não precisa gastar nada a mais, seja para comida ou bebida? Pois bem, há alguns anos isso já é possível graças ao sistema de hospedagem all-inclusive, que garante pensão completa.
A viagem já está programada. A data está separada, você já sabe para onde vai, e iniciou um roteiro. Mas aí bateu aquela dúvida: o que é melhor, ir para um hotel ou pousada com pensão completa ou desfrutar de um All-inclusive com todas as mordomias possíveis?
Mas calma, se você ainda não conhece esse tipo de hospedagem, não tem problema, vem com a gente que vamos te explicar tudo, as diferenças de um e outro e qual vale mais a pena para conseguir se divertir de montão e aproveitar tudo que há de melhor.
Em simples tradução, All-inclusive significa “tudo incluso”. Na prática, é um tipo de hospedagem em hotel ou resort com pensão completa, ou seja, com café da manhã, almoço e jantar inclusos. Em alguns casos, o sistema all-inclusive também inclui petiscos, lanches ao longo do dia, além de bebida à vontade
No fim das contas, o All-Inclusive te dá total comodidade, afinal, você não vai ter necessidade de sair para comer e nem pagar – naquele momento – para isso. Será somente se deslocar ao local mais próximo daquele hotel que você está e consumir o que sentir vontade.
Existem outras duas opções que, embora não sejam tema principal deste texto, vamos passar aqui para você ter conhecimento. Em alguma viagem, em seu planejamento, podem te dar essas opções: meia-pensão ou pensão completa.
A alternativa completa é com café da manhã, almoço e jantar. Já a meia é o café da manhã e mais uma refeição. Geralmente é oferecido o jantar, já que o hóspede já vai ficar por ali e, assim, tem a liberdade de almoçar onde quiser.
Recentemente os hotéis do nordeste e alguns no caribe passaram a adotar a nova nomenclatura: “All-Inclusive Premium”. Isso é, na verdade, uma categoria acima do All-Inclusive normal oferecido aos clientes.
Nesta categoria, os clientes têm direitos a produtos de primeira qualidade, como sucos orgânicos, bebidas alcoólicas de marcas famosas, alimentação feita por grandes chefes de cozinha, além de outras coisas.
É necessário observar, no entanto, que em alguns casos não vale a pena comprar o All-Inclusive. Se você pretende viajar e o destino final será uma determinada praia ou somente aquele hotel dos sonhos, que você não vai se deslocar muito pela cidade, sim, vale muito a pena. Você terá o gasto antecipado, porém, não terá o desconforto de ficar gastando a cada bebida que consumir, por exemplo.
Além disso, se você vai fazer uma viagem em família, com crianças e adolescentes, é outra situação que vale a pena. Isso porque no fim das contas, na hora de ir embora, não terá surpresas na conta, sem falar que tudo estará disponível para eles quando quiserem.
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Em outra situação, é preciso pensar sua rotina alimentar. Se você é acostumado a comer de tudo e não tem problemas com isso, tudo bem. Porém, imagine se você tem uma série de restrições alimentares? Será mais que necessário um All-Inclusive, que geralmente tem cardápios mais amplos e sofisticados. E vale a pena, antes da contratação, verificar tudo que será servido para não passar por surpresas.
Todavia, se você vai para algum local que pretende sair muito do hotel, não compensa, pois, em cada passeio você terá gastos e, no fim das contas, vai pagar duas vezes, considerando que já pagou e seu produto está preso lá no hotel.
No fim das contas é preciso avaliar sua viagem. Se você pretende sair muito do hotel, talvez seja melhor não utilizar o All-Inclusive. Porém, se for ficar muito no hotel, é uma ótima opção, pois dá mais opções na alimentação, no cardápio, bebidas e tudo isso já entra no seu orçamento inicial da viagem, não te dando surpresas no fim da viagem.
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